quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Em Algum Lugar




Em Algum Lugar” do Grupo In-Cena de Teatro, hoje.

O Programa de Ocupação do Papo Café traz hoje (05/09), um dos espetáculos mais premiados de Minas Gerais!Espetáculo “Em Algum Lugar” do Grupo In-Cena de Teatro
Dia: 05/09
Hora: 20h
Valor: R$10,00
Classificação: 16 anos
A Peça: A elaboração de Em algum lugar começou durante oficinas que o diretor fez com Márcio Abreu, da Cia Brasileira, de Curitiba, e com a cearense Cia Bagaceira de Teatro. Os primeiros exercícios de dramaturgia aproximaram André Luiz dos universos literários de Clarice Lispector, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e, a partir daí, o texto foi lapidado. “A peça narra o reencontro de duas mulheres que resolvem colocar para fora emoções guardadas há muito tempo”, detalha André.
Em resumo, a peça fala de autoconhecimento. Assim, como frisa o autor, o lugar do título não é geográfico, mas algo abstrato e íntimo. “A correria do dia a dia faz com que nos esqueçamos de nós mesmos. Falamos de alguns lugares a que deveríamos ir de vez em quando, onde estão guardadas as coisas com as quais não sabemos lidar”, adianta. (*)
(*) Trecho extraído de matéria no Caderno Divirta-Se do Estado de Minas, disponível aqui.
Ficha Técnica
Direção e Texto: André Luiz Dias
Elenco: Andrine Maisch e Mayara Cruz
Trilha Sonora: Beatriz Farias

terça-feira, 26 de junho de 2012

Ir embora!!!!!!

Da uma aperto no peito, um no na garganta, um arrepio no cabelo..
Ninguém quer pensar, não quer sentir;
Está ali, como o suor que sai do corpo;
correndo por entre viagens e imaginaçao!
Perturba, irrita, grita, sensibiliza,
faz sentir, mentir,  o olhar se distancia...

Tudo pára naquelas lembranças
As vezes fugir é  melhor ..
Nem sempre mentir se esconde as lagrimas,
Porque é tao doido?

Um abraço, ou aperto de mão
Um choro, ou somente um não!
 
O meu caminho é la longe, 
Mesmo cheio de pedras eu preciso seguir
Mesmo que só leve um peso no peito, 
Este destino eu tenho que traçar. 

Agora, foge..
Desvia o olhar, 
Seca uma lagrima
Brinca com as palavras...
Inventa historias
 
Eu não queria te ver..
Sinto o que é verdadeiro! 

Essa dor não é minha,
Ela que domina
Faz como murros no estomago
percebe como é cruel?

Nao tem saída, 
Em outro lugar, por outros caminhos, é possível que tudo se refaça, 
Outros olhares se veem, e outras pessoas renasçam...
Mesmo que de tudo fica um pouco.... 
Um Pouco de dor, de afeto, de carinho, ou de saudade!

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Vida vivida por entre fatos e palavras!


É inevitavel a saudade que certas pessoas deixam quando passa. 
Pode ser um saudade que nao sabemos como definir. 
Pode ser uma saudade grande ou pequena, sutil ou avassaladora. 
As vezes sinto saudade até da  falta sensibilidade das pessoas. 
Sinto falta do som da voz, das palavras, do toque e do olhar. 
Eu compreendo. sinceramente, nao sou egoista a ponto de acreditar que as pessoas tem o mesmo sentimento por mim. Em certos momentos penso que o meu sentimento é maior. Em outros penso que nem toda saudade é desejada. cada vez que o ponteiro do relogio avança meus olhos olham para o infinito e questiona essa falta ou presença distante. Quando nao tenho respostas, (na maioria das vezes nao tenho) me perco em planos e buscas para encontrar alguem que a saudade insiste em trazer de volta. Nao quer dizer que sempre encontro essas pessoas e os mesmo sentimentos. Em certas situaçoes ja nao existe nem a lembrança do que ficou.  Isso nao quer dizer que nada foi vivido. Nao querendo afirmar que as vivencias sao iguais para todos. Eu sei que nao posso esperar nada das pessoas. E se eu me decepcionar é por realmente eu esperava sentimentos que nem todos tem condiçoes de me oferecer. Expectativas sempre existe. Eu penso em tantas brincadeiras que ja vivemos, lembro dos desencontros e dos encontros principalmente os mais romanticos. Lembro das conversas e do silencio. Do olhar querendo dizer tudo, mas escondendo tudo. Lembro de frases que eu nao gostei de ouvir. Lembro de palavras que eu disse para nao magoar e mesmo assim magoou. Lembro do dia em que eu quis e nao tive. Lembro do dia em que eu ja quis me despedir pra nunca mais ver. Lembro de cada detalhe, desejado ou nao. Mas que foi vivido. toda vez que a saudade bate, eu me permito relembrar, talvez essa é a unica forma de mata-la. Em algum momento ela desaparece, so deixa de incomodar quando a lembrança nao é mais necessaria. Eu permito que a saudade me invada. Eu permito viver para sentir saudades. Sentir é a pulsaçao do viver.


sábado, 14 de janeiro de 2012

Ainda que eu queira expressar minha dor;
Ainda que eu queira dizer o quanto ela doi;
as minhas palavras nao conseguem sair
como as minhas lagrimas conseguem
denunciar tudo que nao consigo dizer!!!!